quarta-feira, 2 de maio de 2012

Como anda sua visão de si mesmo?

Você já parou para pensar qual a visão que tem de si mesmo? Será que ela é positiva? Os psicólogos são unânimes em afirmar que a auto-estima é a principal ferramenta com que o ser humano conta para enfrentar os desafios do cotidiano, uma espécie de sistema imunológico emocional. 

Ela determina, em última análise, a forma como nos relacionamos com o mundo. "A pior desgraça para nós é desdenhar aquilo que somos", escreveu ainda no século XVI o filósofo francês Michel de Montaigne. 

A auto-estima é vital não apenas para as pessoas mas também para as famílias, os grupos, as empresas, as equipes esportivas e os países. Sem ela, não há terreno fértil para as grandes descobertas nem para o surgimento dos líderes. Quem não acredita em si mesmo acha que não vale a pena dizer o que pensa.

Se você quer saber como anda sua auto-estima, clique aqui e faça o teste elaborado pela psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association do Brasil (ISMA-BR).


O primeiro passo para melhorar a auto-estima é identificar os comportamentos e as crenças negativas que foram construídos durante a vida. Coisas como acreditar-se incapaz de realizar grandes projetos, de conseguir um bom marido ou uma boa esposa e achar que subir na carreira e ganhar mais dinheiro é privilégio apenas das outras pessoas. 

A partir daí, é preciso questionar essas crenças. As que não contribuírem para uma vida harmoniosa devem ser limadas do comportamento do dia-a-dia. São os pensamentos e as atitudes próprios – e não os eventos externos – que moldam os sentimentos. Assim, se um indivíduo tem uma visão distorcida e negativa de si mesmo, terá auto-estima baixa. Ter baixa auto-estima não significa, necessariamente, ter depressão, mas uma coisa pode levar a outra.

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