O
cenário da promoção da saúde no local de trabalho tem se expandido e os
programas mostram sinais de maior maturidade e sofisticação, especialmente para
locais de trabalho maiores. No lado negativo, os locais de trabalho de pequeno
porte estão subatendidos e programas abrangentes continuam sendo a exceção e
não a regra. Então há muito a se aprender sobre como a promoção da saúde no
local de trabalho sofreu o impacto da reestruturação contínua da indústria e da
recessão econômica.
Primeiramente,
precisamos aprender mais sobre a qualidade dos programas existentes e sua
eficácia. O segundo desafio é realizar pesquisas
dando maior ênfase à avaliação da qualidade, alcance e eficácia dos programas. Nesse
sentido, deve-se incluir a opinião de empresas e
funcionários. Além disso, os planos de amostragem deveriam diferenciar locais
de trabalho de empresas e os resultados deveriam incluir empresas públicas e
privadas. Com isso
se poderá criar um processo de pesquisa sustentável e um
banco de dados de resultados multifuncional.
Esta é a
visão de David DeJoy, PhD, professor
emérito na Faculdade de Saúde Pública na University of Georgia e cofundador do
Workplace Health Group.
A
questão que tem gerado polêmica é: os gestores estão genuinamente interessados
na qualidade de vida dos seus funcionários por isso oferecem esses programas ou
os gestores são indiferentes à essa questão, mas oferecem os programas para evitar
perdas à empresa devido à rotatividade e ao adoecimento dos funcionários? E
você o que acha?
Nenhum comentário:
Postar um comentário