segunda-feira, 16 de junho de 2014

Rumos futuros da promoção da saúde no trabalho

O cenário da promoção da saúde no local de trabalho tem se expandido e os programas mostram sinais de maior maturidade e sofisticação, especialmente para locais de trabalho maiores. No lado negativo, os locais de trabalho de pequeno porte estão subatendidos e programas abrangentes continuam sendo a exceção e não a regra. Então há muito a se aprender sobre como a promoção da saúde no local de trabalho sofreu o impacto da reestruturação contínua da indústria e da recessão econômica.
Primeiramente, precisamos aprender mais sobre a qualidade dos programas existentes e sua eficácia. O segundo desafio é realizar pesquisas dando maior ênfase à avaliação da qualidade, alcance e eficácia dos programas. Nesse sentido, deve-se incluir a opinião de empresas e funcionários. Além disso, os planos de amostragem deveriam diferenciar locais de trabalho de empresas e os resultados deveriam incluir empresas públicas e privadas. Com isso se poderá criar um processo de pesquisa sustentável e um banco de dados de resultados multifuncional.
Esta é a visão de David DeJoy, PhD, professor emérito na Faculdade de Saúde Pública na University of Georgia e cofundador do Workplace Health Group.
A questão que tem gerado polêmica é: os gestores estão genuinamente interessados na qualidade de vida dos seus funcionários por isso oferecem esses programas ou os gestores são indiferentes à essa questão, mas oferecem os programas para evitar perdas à empresa devido à rotatividade e ao adoecimento dos funcionários? E você o que acha?
 

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