Vivemos
uma rotina em que o tempo parece cada vez mais escasso. Os motivos são muitos e
passam pelo excesso de tarefas no trabalho e também nos afazeres pessoais. Uma
das consequências desses excessos é a ansiedade – em maior ou menor grau. É
aquela sensação de “que não vai dar tempo para fazer tudo o que tenho
agendado”. Daí o coração acelera, a pressão arterial aumenta. A ansiedade é uma
das principais responsáveis pelo aumento do nível de stress.
Primeiro,
é importante saber que é normal que as pessoas se sintam ansiosas em algumas
situações. A ansiedade é uma resposta adequada a uma condição estressante. Por
exemplo: você tem que finalizar um relatório em pouquíssimas horas. A ansiedade
será, então, inevitável. Ela funciona como um sistema de alarme que pode ajudar
a pessoa a concentrar-se na situação e racionalizá-la. Ela pode possibilitar
que o relatório fique pronto no prazo exato.
Mas
a ansiedade torna-se um problema quando começa a interferir nas tarefas
pessoais e profissionais. É a chamada ansiedade generalizada. Os sintomas podem
incluir preocupação, dificuldade de concentração, falta de sono e nervosismo.
As sensações físicas mais comuns são batimentos cardíacos acelerados, tontura,
dor de cabeça, náusea, suor nas mãos e nos pés e dores musculares. Ou seja,
além da mente, o corpo também fica mobilizado. Como lidar com isso? É preciso
aprender a gerenciar a ansiedade. Tem gente que recorre a atividades de
relaxamento, outros preferem se dedicar a ações mais explosivas, que represe
esta energia extra. Mas tem, ainda, uma atitude certeira que ajuda – e muito – em
todos os momentos. É bem simples: basta parar para respirar fundo. Por alguns
instantes, sentado de maneira confortável, faça algumas expirações e
inspirações mais prolongadas e focadas na região abdominal. Tem um efeito poderoso para reduzir a ansiedade e
canalizar o seu potencial de forma positiva. É importante incorporar essa rotina
no dia a dia e não apenas quando você está ansioso ou tenso. Quem ganha é você.
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