terça-feira, 2 de junho de 2015

Por que conhecer o Jin Shin Jyutsu?

Baseada na crença de que o nosso corpo possui diversos caminhos energéticos, que nutrem a vida em todas as suas células, a arte de auto-aplicação do Jin Shin Jyutsu será apresentada no 15º Congresso de Stress e Qualidade de Vida como mais uma alternativa para o gerenciamento do stress e prevenção de tratamento do burnout. Erna Maria Klausgraber, que é terapeuta de família e de casal, praticante e instrutora de Jin Shin Jyutsu desde 2000, também participará da mesa-redonda "Driblando o Stress" no dia 23 de junho, logo após a abertura do evento.

ISMA-BR: Como explicar o Jin Shin Jyutsu para quem não o conhece?
Erna Maria Klausgraber: Como todo o planeta, nosso corpo é nutrido por uma corrente energética constante. Zelar por esse fluxo, permitindo que ele nos nutra do ponto de vista físico, mental e emocional é essencial para o equilíbrio do dia-a-dia. Em uma estrutura elétrica de uma casa, por exemplo, há um dispositivo com a função de interromper o fluxo de energia caso haja alguma sobrecarga, a fim de evitar um incêndio. Nosso corpo está preparado desta forma também: o esgotamento é uma forma de expressão de auto-sobrevivência de nosso corpo.

ISMA-BR: As pessoas que a procuram o fazem para prevenir ou para apagar o incêndio?
Erna: Geralmente, para apagar o incêndio, infelizmente; quando deveria ser o contrário. Atualmente, atendo uma pessoa que curou-se duas vezes de câncer de bexiga. Foram dois incêndios desastrosos para o seu corpo, mas ela venceu. O corpo deu sinais fortes de que algo precisava ser alterado. Como prevenção, para que a doença não se instale de novo, ela procurou o Jin Shin Jyutsu, que vem auxiliando-a na tomada de consciência do seu corpo, da sua vida e das suas relações. E o caso dela não é incomum, muitos hospitais no EUA já usam esta arte oriental como apoio no tratamento de seus pacientes.

ISMA-BR: As queixas são relacionadas ao trabalho também?
Erna: Sim. Reclamam das relações com os colegas e as chefias. E muitos chegam com sintomas que vão desde um simples ferimento na boca até um câncer. A arte não substitui o tratamento, mas é utilizada para o relaxamento e o equilíbrio do paciente.

Mais informações e inscrições para o 15º Congresso de Stress e Qualidade de Vida no link http://bit.ly/1DMUceL

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